Divulgamos informação que nos foi transmitida pela Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas de Barca.
Entidades internacionais como a REHVA – Federação Europeia das Associações de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado – o ECDC – Centro Europeu para o Controlo de Doenças, recomendam desde o início da pandemia o arejamento e renovação do ar dos espaços fechados ou onde se concentrem muitas pessoas, como uma medida de redução adicional do risco de transmissão.
A REHVA tem vários guias, um até específico para escolas e uma infografia.´
Guia geral:
https://www.rehva.eu/activities/covid-19-guidance
Guia para as escolas:
https://www.rehva.eu/fileadmin/user_upload/REHVA_COVID-19_Guidance_School_Buildings.pdf
Infografia:
https://www.rehva.eu/fileadmin/user_upload/School_guidance_COVID19.pdf
Em Mandim comprámos um sensor de CO2 para uso pela equipa no seguimento destas recomendações e tem sido usado.
Para além disso, neste atalho encontram uma apresentação intitulada “El aire en las aulas. ¿Filtros HEPA?” realizada por Florentina Villanueva, investigadora espanhola que apresenta um trabalho sobre COVID, ventilação e salas de aula, realçando os cuidados a ter. A importância da ventilação é demonstrada e explicada, bem como as vantagens de usar um sensor de CO2 para controlar a necessidade de ventilação. Vejam os gráficos que apresentam para várias turmas.
Há também um guia com anexo que ela refere e que é importante conhecer.
Uma nota que ontem também referi: o sensor de CO2 permite controlar a real necessidade de ventilar um espaço. Não vale a pena ter janelas abertas 100% do tempo, aulas e intervalos, se os miúdos ficam gelados e a tiritar, pois a capacidade deles estarem atentos e reterem informação é mínima! Também não podemos ter janelas abertas só no intervalo, creio que isso é insuficiente, especialmente em períodos longos de uso da sala.